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Política

Seminário proposto por Renato Câmara reforçou qualidades nutricionais e consumo do leite

Publicada em 06/06/24 às 11:54h - 85 visualizações

Agito Ivinhema


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Seminário proposto por Renato Câmara reforçou qualidades nutricionais e consumo do leite
 (Foto: Agito Ivinhema)
 Proposto pelo deputado estadual e coordenador da Frente Parlamentar do Leite, Renato Câmara (MDB), o II Seminário Estadual do Leite com a temática Mitos e Verdades, foi realizado pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), na tarde desta terça-feira (04-05), no Plenário Deputado Júlio Maia.

O seminário faz parte da Semana Estadual do Leite e contou com as parcerias da Cadeia Produtiva do Leite Mato Grosso do Sul e da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc). O evento reuniu representantes do governo, de cooperativas, de associações, de entidades de classe, produtores, empreendedores do setor lácteo e alunos da Escola Estadual Vespasiano Martins.




Durante a abertura do seminário, Renato Câmara observou que o cerne das palestras englobava os desafios do setor, as qualidades nutricionais do leite, o incentivo à industrialização, a necessidade do aumento do consumo e a desmistificação que o leite faz mal à saúde. “Nós temos a Semana do Leite onde discutimos vários aspectos relacionados à bebida. Muitas vezes a gente pensa só na produção e como produzir melhor, nos incentivos e financiamentos, nas técnicas de ordem ou de produção. Mas precisamos discutir a questão do consumo do leite”.

O parlamentar frisou que nós temos visto, e com informações e estatísticas, que existe uma diminuição do consumo de leite. “Existem alguns aspectos primeiro, que o leite é um produto agregado, e que para a pessoa mais humilde é um preço alto. E o segundo é que muita gente tem deixado de consumir o leite por acreditar em algumas fake news, em algumas mentiras, que denigrem esse produto sem abordar uma parte técnica e oficial. Então nós temos que abordar esse tema para desmistificar essas notícias falsas. É preciso falar sobre o consumo do leite e ter conhecimento de causa”, pontuou Câmara.

Para o produtor e diretor da Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite), Ronan Salgueiro, o leite é alimento mais importante. “Aprendi com meu pai que o leite é o alimento mais importante da vida, e realmente é, pois você nasce e precisa deste alimento sagrado. Precisamos lutar para um futuro melhor na Cadeia Produtiva do Leite” enfatizou.

Conforme o secretário executivo de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (Semadesc), Rogério Beretta, a semana traz esclarecimentos e coloca o leite no lugar ideal, que é o de alimento nobre. “É uma satisfação estar aqui não apenas para discutir questões técnicas, os vários desafios e os temas a serem desenvolvidos, como o programa Proleite que será lançado, mas também para tentarmos alavancar o setor complexo que passa por um momento difícil. A busca da lucratividade passa por diversas etapas e precisamos trabalhar de modo conjunto, envolvendo toda a cadeia. Então, vamos fazer o uso deste importante alimento e colocá-lo no lugar ideal”, evidenciou.

O coordenador da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e presidente do Sindicato dos Laticínios de Mato Grosso do Sul (Silmes), Paulo Fernando Pereira Barbosa, explanou que Mato Grosso do Sul apresenta 12 mil produtores e 91 indústrias lácteas com capacidade para processar 920 mil litros de leite por dia, mas atualmente apresenta uma produção diária de 520 mil. “Temos hoje aqui na Assembleia um evento de informação de qualidade a respeito do leite. Especificamente falando do nosso Estado, a Cadeia Produtiva do Leite apresentou uma queda muito forte nos últimos anos e precisamos retomar o incentivo ao consumo, à produção e a industrialização. Precisamos que a indústria seja forte, para que o produtor também seja forte, e assim possamos apresentar aos nossos consumidores locais produtos de qualidade e variedade que agrade o paladar e também o bolso do produtor local aqui no Mato Grosso do Sul”, mencionou.

Paulo Fernando Pereira também ilustrou que em sete anos a captação da bebida caiu de 350 para 190 milhões de litro do leite por ano, representando uma baixa de 46%. “As notícias falsas publicadas e as falsas estatísticas e informações publicadas na internet muitas vezes são cruciais para que a população passe a ter o leite como sendo um inimigo e não um amigo na sua alimentação. Isso é uma das causas que a gente precisa combater para que o leite não caia no desuso”, destacou.

Mais de 90% do leite produzido no Estado abastece Mato Grosso do Sul e partes do Paraná e São Paulo, reunindo aproximadamente 80 mil pessoas envolvidas direta e indiretamente com a atividade leiteira.





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